A Matança do porco
Era uma vez um senhor chamado David Ferreiro, que tinha um porco muito gordo.
A tia Elisa estava sempre a dar-lhe comida. Quando chegava o Inverno a tia Elisa fazia-lhe sempre uma boa cama com palha para ele não ter frio. No dia da matança lá apareceu a familia do David Ferreira para matarem o porco. A tia Elisa não ficou muito contente até le vieram as lagrimas aos olhos por não ter junto de si o seu filho mais novo o Rodriguinho qeue é policia.
O bicho era tão grande que um dos netos, o David que além de neto também era afilhado do David Ferreiro fez questão de tirar uma fotografia ao animal embora a mãe não deixasse pois não valia a pena gaster dinheiro com um bicho daqueles.
O velho não gostou das pelavras da nora e disse que até era uma boa ideia e estava disposto a pagar 100 mil euros pelo retrato.
A tia Elisa queria figir de casa para não ouvir os gritos do se bichinho.
Como era muito pesado não se atreveram a leva-lo em peso.
A unica maneira de o tirarem da li foi toda a gente que lá estava saisse dali apenas a tia Elisa a dizer com uma voz muito tremeliqueira:
- Ruchino, ruchino, quia, quia...
Então o bicho saiu do ninho e foi meter-se mesmo aõ pé do carro de bois.
Quando o tio Zé Galo o sangrou a tia Elisa já ali não estava foi-se meter dentro de casa e tapou os ouvidos.
O bicho de chicha que só visto. Até me calhou uma febrinha que eu assei nas brasas da lareira com umas pintas de sal.
Carne de luxo!
Autor: António Mota
António Mota nasceu em 1957 em baião, distritodo Porto.
Professor do ensino básico, sempre leccionou em escolas do meio rura. Do mesmo autor a caminho publicou o romance Pardinhas na coleção Caminho jovens.
Opinião: Gostei do livro muito engraçado.